Literatura de cordel
Capitalismo e
Nordeste hoje
é
o tema em estudo
e
para apresentar
escrevi
um cordel
que
nele contém tudo.
A
produção de açúcar
sustentou
a economia
coisa
que ali se via,
desenvolveu-se
do litoral
de
Pernambuco a Bahia.
A
capital mudou
e
minerais preciosos se encontrou,
mas
os problemas sociais
da
região só aumentou.
Oh,tempo
difícil!
O
coronelismo predominava,
a
pobreza aumentava,
à
população nordestina
a
seca castigava
assim,sem
opção
migravam
para outras regiões.
Fiz
a introdução
falando
do passado
porque
o Nordeste é tema
sempre
relembrado.
Vou
falar do Nordeste atual:
economia,recurso natural,
avanço
agrário,serviços e
o desenvolvimento industrial.
Algumas
atividades
no
semiárido têm surgido:
fruticultura,piscicultura,
caprinocultura,apicultura
e
o ecoturismo.
Duas
importantes monoculturas
destacaram-se
na agricultura:
em
Pernambuco e Alagoas
o
açúcar se cultivou,
e
o cacau no Sul da Bahia predominou.
A Zona da Mata destaca-se
como
áreas industriais
e
suas seis capitais.
Meio Norte terra de gente de
sorte
da
agricultura tradicional
e
extrativismo vegetal
crescem
as plantações
no
Piauí e Maranhão, lá se vê as ações!
No
tão “famoso”Sertão
cultiva-se
nas encostas e pés de serra
milho,arroz,feijão,
cana-de-açúcar,mandioca
e algodão.
Na
pecuária predomina:
asininos,caprinos,ovinos,
suínos
e a criação de bovinos.
As
frutas da irrigação:
manga,melão
vão
para exportação.
sendo
Açu/Mossoró
a
maior produtora do melão.
O
estado da Bahia
primeiro
produtor brasileiro
de
coco,manga,mamão e maracujá,
terra
que todos homenageiam Iemanjá.
Agreste
terra
de gente legal,
desenvolve
a policultura comercial!
Nas
frutas tropicais o Nordeste brasileiro
é líder na produção
e também
exportação.
Nordeste região heterogênea,
os
turistas que aqui vêm
voltam mesmo sem ter um vintém.
Atraídos
pelas paisagens naturais
e
pelos atrativos culturais!
O
professor Antônio Pádua
nos
deu uma missão árdua
esse
tema explorar,
espero
que o que descrevi
ele
possa aprovar.
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